quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Sobre VESTIBULAR.....

Conheça o Vestibular Diferente UBC
A Universidade Braz Cubas (UBC) está inovando na forma de avaliar os candidatos do Processo Seletivo, oferecendo mais uma opção para escolha. Trata-se do Vestibular Diferente. Nele, o interessado se inscreve pelo site www.brazcubas.br/vestibular, telefone 4791-8000 ou comparecendo na Central de Atendimento (Av. Francisco Rodrigues Filho, 1233, Mogilar), paga a taxa de R$30,00, agenda um dia em uma das datas pré-estabelecidas e, por fim, comparece na Universidade para assistir a uma palestra e realizar uma redação.

“A palestra é dada pelo coordenador do curso que o candidato escolheu, que irá esclarecer tudo sobre a área, as aulas, o mercado de trabalho, o perfil do profissional e mais. Com isso, o interessado saberá realmente se escolheu o curso certo”, detalha o Prof. José Maria da Silva Júnior, superintendente de Marketing da UBC.

Logo após essa conversa, que dura cerca de 40 minutos, o candidato terá mais1h50min para realizar a redação. “Nela, ele relatará toda sua vida acadêmica, cursos que realizou, experiência profissional, vai avaliar o que quer desenvolver na faculdade... Com isso, serão avaliados diversos aspectos, desde ortografia, gramática, conhecimento, até se está alinhado o que a UBC oferece com o que o futuro aluno espera”, explica o professor.

“Acredito que o vestibular, como conhecemos hoje, está com os dias contados. Muitas vezes acaba sendo injusto, pois uma mesma prova é aplicada para alunos que tiveram formações diferentes. Sem contar que, a partir de uma pesquisa realizada pela UBC em 2010, foi constatado que os estudantes do Ensino Médio, em sua grande maioria, não recebem informações sobre profissões. Assim, quando chegam para realizar o vestibular, não conhecem direito o curso que escolheram”, conta o superintendente.
Mas será que, com o Vestibular Diferente, ficará mais fácil a aprovação? De acordo com o Prof. José Maria, não. “O candidato, por meio dessa conversa com o coordenador, pode perceber, por exemplo, que tinha ideias erradas sobre determinada área ou que, na verdade, se encaixa muito melhor em outro curso. Essa forma de avaliação pode também mostrar que a pessoa não tem o perfil adequado para estudar naquela área”, diz. O resultado sai 48h após a realização da redação.

O Vestibular Diferente é válido para os 33 cursos de graduação presencial da UBC. Alunos que fizeram o ENEM nos últimos quatro anos podem usar sua nota, mas, ainda assim, deverão participar do encontro com o coordenador do curso escolhido.
Saiba mais em
www.brazcubas.br/vestibular ou ligue para 4791-8000.



Mensagem a leitores assassinos....

Em que medida somos nós, leitores, que destruímos a reputação de um livro? De que maneira leituras apressadas, indiferentes, superficiais, acabam por matar grandes livros? Sempre achei que o leitor não é só leitor, é co-autor dos livros que lê. Co-autor, mas pode ser também o assassino dos mesmos livros. Isso sem importar que sejam grandes livros, ou pequenos livros.
A propósito desses pensamentos, recordo o capítulo LXXI das Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. Chama-se O senão do livro. É um dos muitos intervalos abertos por Machado para que seu narrador dialogue, francamente, diretamente, sem disfarces lamentáveis e sem gentilezas desnecessárias, com seu leitor.
Escreve Brás Cubas: “O maior defeito deste livro és tu, leitor. Tu tens pressa de envelhecer, e o livro anda devagar; tu amas a narração direita e nutrida, o estilo regular e fluente, e este livro e o meu estilo são como os ébrios, guinam à direita e à esquerda, andam e param, resmungam, urram, gargalham, ameaçam o céu, escorregam e caem…”
Publicadas no ano de 1880 — portanto há 131 anos! —, as Memórias póstumas de Brás Cubas carregam uma mensagem que atinge em cheio o peito engravatado — ou decotado — do leitor contemporâneo. Não só a ele, talvez nem mesmo a ele, mas aos mitos que o cercam. Dizem (os editores, os jornalistas, os revisores, os especialistas) que o leitor de hoje tem pressa e, portanto, não suporta, não pode agüentar, a lentidão. Repetem os pensamentos de Brás Cubas.
Repetem a reflexão de Brás Cubas quando afirmam que o estilo deve ser direto, “cinematográfico”, capaz de sincronizar com o cinema, com a TV, com a internet. Em um mundo de imagens, as palavras devem se comportar como flashes. E mais nada. Nada de textos longos, nada de divagações, ou meditações, nenhuma reminiscência. Nenhum contorno, nenhuma reflexão, ou digressão, porque o leitor contemporâneo, sempre apressado, sempre pragmático, impecável e prático, interessado apenas em consumir o sangue das palavras, não dispõe de tempo, nem de energias, tampouco de paciência, para coisas assim.
Dizem os redatores modernos que o estilo deve ser reto, evitando-se assim o vacilar dos ébrios. Como se a realidade tivesse a retidão de uma bula de medicamentos, ou de uma receita de bolo. Como se a vida se desenrolasse, firme e elegante, como uma passadeira turca! O estilo deve ser claro (o leitor contemporâneo não tem paciência, nem tempo, para divagações, e além disso odeia pensar, não suporta o relativismo que define a arte). O leitor contemporâneo, dizem ainda, busca mensagens prontas, verdades simples e fechadas, dogmas se possível for. Lê — quando lê — em busca de um espelho brilhante e límpido, que reflita sem complicações a clareza da vida. Diz o leitor de hoje coisas assim e, sem saber, mas fazendo, repete as meditações de Brás Cubas.
O leitor contemporâneo, diz-se ainda, deseja regularidade e equilíbrio. Busca desempenho, preocupa-se, mais que tudo, com as performances! Ritmo regular, fluência inabalável, direção certeira. Clareza de propósitos, exemplos simples, passos firmes de executivo, ou de modelo de passarela. Ele quer ler, sim. Mas os escritores atrapalham tudo com seus livros rebuscados, cheios de pensamentos, de divagações e de dúvidas. Ele ama os livros, mas livros que tenham a firmeza de um manual e que o ajudem a saber como usá-lo, com que meios e para quais propósitos. Os escritores, mais uma vez, atrapalham tudo! Fazem tudo ao contrário!
Cento e trinta e um anos depois, ainda prefiro a idéia que Machado leva à boca de Brás Cubas: será que o problema não está em nós, leitores? Não seremos nós, tantas vezes, com nossa pressa, nossa exigência de regularidade e de clareza, nosso pragmatismo, assassinos de livros? Tantas e tantas vezes, o problema de livros, grandes livros, não estará em nós, seus leitores?
Os calendários ainda insistem em me convencer de que Machado de Assis foi um escritor do século 19. Que nada! A cada ano que passa, Machado se torna nosso inseparável contemporâneo. Ele pode ser aquele vizinho estranho e solene que você, olhando-o só de banda, sem dar grande atenção ao coitado, considera só um chato! Cuidado: ele sabe muito mais a seu respeito, inocente leitor, do que você mesmo.


Apologia dos defeitos

Ao telefone, em meio a lembranças de Clarice Lispector, de quem foi grande amiga, Lygia Fagundes Telles me passa uma frase da escritora que nos paralisa. Diz Clarice: “Até cortar os nossos defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe quais de nossos defeitos sustentam o edifício todo”. Levo-a a uma palestra que faço no Encontro Brasileiro Winnicott, realizado em Curitiba. Assim que a rememoro, o psicanalista Jamil Signorini, surpreso, me diz: “Mas eu também a citei em minha fala de ontem!”.

O que diz Clarice nessa frase de aparência enigmática, que parece se alastrar entre nós, como uma condenação? Que os nossos defeitos também são nossas qualidades. Somos feitos de coisas boas e de coisas más. Distingui-las depende sempre da perspectiva em que as observamos. O que é bom hoje pode ser péssimo amanhã. O que é bom para mim pode ser intolerável para você. O que me serve hoje, amanhã pode se tornar inútil. Feitos de coisas boas e más, nada devemos excluir do que somos.
A literatura é feita justamente disto: da aceitação do fracasso. Ainda pensando em Clarice, lembro, a propósito, de A hora estrela, seu romance de despedida, e de uma declaração do narrador, Rodrigo S. M.: “A verdade é sempre um contato interior inexplicável. A verdade é irreconhecível. Portanto não existe? Não, para os homens não existe”. Para buscar a verdade, nada mais temos que as palavras. Mas as palavras são falhas, insuficientes, imprestáveis. O real não cabe nas palavras: ele transborda, escorre, o principal sempre se perde. No entanto, com o que mais podemos contar, nós, seres de linguagem? Este resto a que chamamos de realidade é tudo o que temos para viver.
Sugere Clarice (sempre ela). Estou diante de uma cadeira. Quero me apossar da cadeira, quero dizer o que ela é: então lhe dou um nome — “cadeira”. Mas, assim que pronuncio a palavra, “cadeira”, em vez de capturar o objeto, a palavra se interpõe entre nós. A palavra, ela dizia, é, na verdade, um obstáculo. Enquanto nos dá a impressão de posse, ela nos afasta das coisas. Nós a usamos como instrumento de acesso ao real, mas tudo o que ela faz é construir uma falsificação do real, a que chamamos de realidade, e na qual depositamos nossa fé. Nossas frágeis esperanças.
Clarice dizia coisas difíceis de pensar. Para muitos, não passava de uma louca. Outros a julgavam uma filósofa. Até uma bruxa. Foi, isso sim, uma grande escritora. Escrevia para livrar-se dos automatismos do pensamento, para pensar o impensável. O impensável, porém, não se pensa. Então, ficava perdida no meio do caminho, enrolada nas próprias palavras, aranha que não larga sua teia — que, no fim das contas, é ela mesma. Isso é a literatura: uma teia. Fios finíssimos que formam uma espécie de rede com o qual nos protegemos do mundo e através do qual nós o observamos. Fios que vêm não das Musas, ou dos Espíritos, mas de dentro do próprio escritor.
Por isso é difícil aceitar a idéia de que os defeitos são partes essenciais não só do que somos, mas do que escrevemos. Os jovens escritores buscam fórmulas, truques, regras. Lutam para chegar ao “bem escrever”. Não sabem viver sem uma boa coerção. Querem notas, aprovações, títulos. Nada disso interessa ao escritor. A literatura é o terreno da liberdade. Terra de ninguém, nela as qualidades e os defeitos têm o mesmo valor. Até porque é impossível separá-los.
Clarice dizia (está em A paixão segundo G. H.): “usamos a palavra como isca”. Ao dizer “cadeira”, lutamos para capturar uma cadeira. Mas, lançada a isca, e assim que ela envolve o objeto, ela o incorpora — como um predador, ela o devora. O objeto passa a ser a própria isca. A isca é o nome e ele, objeto, continua distante e impossível, continua muito longe de nós. Daí o sentimento de fracasso que envolve o ato da escrita.
Só entrego meus livros aos editores por absoluto cansaço. Por esgotamento. Só entrego quando não os suporto mais — então, concluo, chegou a hora! Estou sempre insatisfeito com o que escrevo. Agora mesmo estou insatisfeito: vim escrever sobre uma coisa, e estou escrevendo sobre outras. As palavras me arrastam. Elas me carregam e me submetem. Falei, outro dia, de Simone de Beauvoir, a escrava. Percebo que continuo a falar da mesma coisa: da literatura como uma forma de escravidão. A literatura? A vida.
Mas, então, onde está a liberdade de um escritor? A liberdade está em aceitar esses limites. Aceitar os fracassos, as impossibilidades e os defeitos. Incorporá-los (devorá-los). Como dizia Clarice: incluí-los, fazer algo deles. Sem eles, sem tudo o que temos de pior e de insuportável, talvez seja impossível escrever. Pode-se “escrevinhar” — mas isso já é outra coisa. Daí a literatura não ser para qualquer um. Isso quer dizer que a literatura se destina às elites? Não! Quer dizer que ela exige coragem.

JOSÉ CASTELLO
 
É escritor e jornalista.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

ORELHA DO LIVRO

                                                Dando voz à boa literatura 



                                              Algumas palavras sobre o medo e a escrita


Domingo é o dia perfeito para atualizar as leituras. Hoje, lendo a edição de agosto do jornal Rascunho, me deparei com um texto interessante do José Castello publicado anteriormente em seu blog, A Literatura na Poltrona, sobre o medo como matéria-prima e força motriz da literatura. O escritor e jornalista evoca, então, duas figuras que muito tinham a dizer sobre o tema: Clarice Lispector e Julio Cortázar. A primeira, certa vez, depois de ler os originais de um conto do jovem Castello, tachou-o de medroso (”com medo ninguém escreve”, teria dito). Cortázar, por outro lado, encontrava justamente no sobrenatural, naquilo que mais o atormentava, a inspiração e o impulso para sua obra. (Diz-se, inclusive, que ele chegou a exorcizar alguns demônios interiores depois de escrever o conto “Carta a uma senhorita em Paris”, no qual o protagonista metaforicamente vomitava coelhinhos brancos.) Em minha leitura do artigo de Castello, sublinhei os seguintes trechos:
“A literatura não é só filha do talento, da disciplina e da inspiração. Nasce, também, de sentimentos detestáveis que, de outra forma, talvez nos atormentassem até o fim dos nossos dias. Nasce do que temos de melhor, mas também do que temos de pior, e é preciso dizer isso com todas as letras“.
“A leitura de ficções muitas vezes gera medos que só se solucionam qando escrevemos novas ficções”.
“O vórtice do pavor sempre foi a manifestação do sobrenatural, daquilo que não se pode tocar nem ouvir nem ver com os sentidos habituais” (citando Cortázar). “Em outras palavras: a literatura precisa do medo porque atua como um substituto do tato, da audição e da visão. O que não se pode nem tocar, nem ouvir, nem ver, ainda assim, se pode ler (e aqui a literatura se afirma como uma máquina de imaginar): só com esse substituto é possível inventar, sonhar, imaginar“.
Tanto na obra da brasileira quanto na do argentino o medo está lá, na forma de enfrentamento, transcendência, memória da infância, companheiro inseparável. Como disse o Castello, “não importa se você encara um abismo, ou se lhe dá as costas: o risco de cair é o mesmo. Nem olhar, nem fechar os olhos destroem o abismo.”

Author: Mariana Sanchez category: curiosidade

http://www.orelhadolivro.com.br/                                                                                                          

Boa leitura.                                                                                                                                             

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Cultura

Depois que os meninos mais velhos excluíram Otávio Júnior de uma partida de futebol, ele andava a esmo pela favela, quando viu um livro deixado no lixo. Foi assim que leu seu primeiro livro, aos oito anos – e só porque naquela tarde faltou luz e não dava para ver televisão. Durante os tempos de escola, andava 20 quilômetros até a biblioteca pública, no centro do Rio de Janeiro.

Ainda caminharia muito por leitura. Em paralelo a cursos de teatro e cinema, desde os 15 anos roda os complexos da Penha e do Alemão lendo histórias para crianças. Passou a se inteirar de projetos e oficinas sobre aprendizado e desenvolvimento por meio dos livros.

Além de um tapete emprestado da mãe para as contações de história, arranjou uma mala onde carregava até 100 livros. Fazia uma espécie de escambo, recolhendo obras de quem não queria mais. Em 2009, juntou seu acervo de 10 anos a uma doação do Ministério da Cultura para inaugurar a primeira “barracoteca” da comunidade. Para o investimento no imóvel, anunciou o projeto na internet e contou com a ajuda do pai, que é pedreiro, para reformar o antigo salão de forró.

Otávio até passou para o outro lado e assinou um livro de memórias: O Livreiro do Alemão (Panda, 2011). Seu projeto de difusão da leitura, chamado Ler é 10 – Leia Favela, segue de pé. E ainda aguarda o dia em que todas as esquinas da favela tenham uma biblioteca: “Enquanto tem muita gente que quer reter o conhecimento, passando de geração em geração, nossa proposta é quebrar esse pensamento e formar uma comunidade mais consciente. O livro tem esse poder”.

www.almanaquebrasil.com.br

Memórias e Histórias de Itaquaquecetuba


Livro - Memórias e Histórias de Itaquaquecetuba
 
Estudantes do curso de História da UNG lançaram  o livro “Memórias e Histórias de Itaquaquecetuba”. Publicada em parceria com a Secretaria de Cultura e Turismo, a obra traz artigos sobre elementos da realidade da cidade: a Igreja de Nossa Senhora D’Ajuda, o Espaço Urbano, a Praça Padre João Álvares, o Processo Emancipatório, o Museu Municipal, o Polo Industrial e o surgimento das escolas estaduais e municipais.

“Este trabalho é realizado pelo curso de História desde o início e a nossa ideia é que comece a ser inserido na realidade local, oferecendo uma contribuição para a história de Itaquá”, comentou,  o diretor do curso da UnG e um dos organizadores do livro, prof. Everaldo de Oliveira Andrade. “Percebemos que existe uma cidade dinâmica, com bairros, movimentos sociais, e nada disso é registrado para a história”.

O docente revelou ainda que a elaboração dos trabalhos acadêmicos foi feita através do Núcleo de Estudos e Pesquisas em História da Universidade (NEPH). As pesquisas contaram com a participação de três professores coordenadores e 20 alunos. “Esse núcleo tem o objetivo de incentivar a pesquisa, formar pessoas que se dediquem à preservação de documentos e da cultura local”.

Também integrante do grupo de organizadores do livro, o secretário de Cultura de Itaquá, Jandir Jorge de Souto, afirmou que, a partir de agora, o livro se torna um importante registro para a história da cidade. “Este é um testemunho escrito do que aconteceu na história de 450 anos de Itaquá e vai marcar o momento pelo qual passamos”.

O livro será distribuído para escolas, bibliotecas e universidades da região.

Os organizadores da Obra:

Prof. Dr. Everaldo de Oliveira Andrade;

Prof. Dr. Cláudio Hiro Harasawa;

Prof. Jandir Jorge de Souto;

Os Autores:
Prof. Ms. Guilherme de Paula Costa Santos;
Ana Paula Rosete Augusto;
Adelmo Antônio da Silva;
André Castanho Furlan;
Bruna Patrícia de Santana;
Cibele Agnes;
Helenita Gomes Ferreira;
Ilda Azevedo Romero;
Patrícia Custódia de Jesus;
Roberta Christina Aparecida Prata Santos;



Foto: André C. Furlan, Jandir S. Souto, Ana Paula R. Augusto




Fica a Dica boa leitura!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Dicas....



Veja temas que podem ser cobrados no Enem
Thiago Santos e Folha.com
do Agora
As questões do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) vêm de um banco de itens elaborado por universidades federais. Isso permite uma grande variedade de temas, mas, segundo professores de cursinhos, alguns são recorrentes.
Questões sobre etnia, industrialização e meio ambiente são clássicas, de acordo com o professor de história Fernando Rodrigues, do Cursinho da Poli. Nesse contexto, alguns temas de atualidades podem ser previstos.
"Os dados do Censo 2010 devem aparecer", afirma Rodrigues. O professor de atualidades Samuel Loureiro, do Cursinho do 11, aposta na união civil de homossexuais e na Lei da Ficha Limpa.
Diferentemente dos vestibulares, no Enem os temas servem só para contextualizar as questões, diz o professor Paulo Moraes, do Anglo.

Fique por dentro
Dicas de atualidades:

* Diferentemente dos vestibulares, os temas de atualidades não são cobrados de forma direta no Enem.
* Eles aparecem na prova para contextualizar as questões.
* Os temas frequentemente , envolvem o caráter social.

Episódios que podem aparecer

* União civil de casais homossexuais
* Tragédia na escola de Realengo
* Deslizamentos na região serrena do Rio
* Faxina ministerial no governo Dilma
* Crise econômica nos EUA e na Europa
* Primavera Árabe
* A criação da Comissão da Verdade
* O projeto da Lei da Ficha Limpa
* Divisão do Estado do Pará
* Criação do Sudão do Sul

Cartografia

* Os professores destacam a importância da "alfabetização cartográfica"
* O aluno deve ser capaz de ler corretamente mapas, tabelas e gráficos
* Esses elementos, muitas vezes, ja trazem a resposta da questão do Enem.

Maratona do Enem começa amanhã.
MEC só aceita prova feita com caneta preta

Lápis, borracha, relógio, celular e mp3 serão guardados em porta objetos

Participem!

1ª AÇÃO PELO EMPREGO DE ITAQUAQUECETUBA

PARTICIPEM!


     Sábado, 29 de Outubro de 2011 às 08:00
  ESCOLA ESTADUAL HOMERO FERNANDO MILANO

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Cultura e lazer....


                                               Todas as quartas feiras das 12h00 às 13h00
                                                          "Ponto de cultura na  Praça "
                              Local: Praça Padre João Alvares - Centro - Itaquaquecetuba

...Segue a DICA!

William Shakespeare, apreciem algumas de suas obras em nosso acervo





William Shakespeare

Quem foi
Shakespeare é considerado um dos mais importantes dramaturgos e escritores de todos os tempos. Seus textos literários são verdadeiras obras de arte e permaneceram vivas até os dias de hoje, onde são retratadas freqüentemente pelo teatro, televisão, cinema e literatura.

Biografia
Nasceu em 23 de abril de 1564, na pequena cidade inglesa de Stratford-Avon. Nesta região começa seus estudos e já demonstra grande interesse pela literatura e pela escrita. Com 18 anos de idade casou-se com Anne Hathaway e, com ela, teve três filhos. No ano de 1591 foi morar na cidade de Londres, em busca de oportunidades na área cultural. Começa escrever sua primeira peça, Comédia dos Erros, no ano de 1590 e termina quatro anos depois. Nesta época escreveu aproximadamente 150 sonetos

                                          O amor não se vê com os olhos mas com o coração.